sexta-feira, 25 de setembro de 2015

JOGO - BOGGLE SLAM! Jogo de Cartas


Este é um jogo de alta velocidade, no qual todos os jogadores competem ao mesmo tempo para mudar a palavra da mesa, usando cartas em suas  mãos.

Componentes: 55 cartas com letras

Preparação: Reúna os jogadores ao redor de uma mesa. Um jogador deve sugerir uma palavra obrigatoriamente com quatro letras, utilizando as cartas do baralho. A palavra tem que estar com a ortografia correta.

Para ter acesso a todas as regras do jogo entre em contato conosco pelo e-mail
escolajuviliano@fraiburgo.sc.gov.br ou  49  3256-3091




sexta-feira, 11 de setembro de 2015

JOGO: CUBRA A DIFERENÇA


Aprendizagem: Identificar quantidades e realizar contagens; perceber a diferença entre duas quantidades; calcular subtrações mentalmente; entender a diferença como sinônimo de subtração.
Material: - Dois dados comuns;
- 1 tabuleiro com quatro cores individuais, com números de 0 a 5 (um vermelho, um azul, um amarelo e um verde); (eu fiz de papel paraná, 31 cm X 31 cm. 1 folha de paraná dá 6 tabuleiros) (em anexo tem já pronta, tanto o do jogo Cubra a Diferença quanto do jogo Cubra o Antecessor, o qual estaremos postando em breve, para imprimir e colar no tabuleiro).
- 24 cartões coloridos (6 vermelhos, 6 azuis, 6 amarelos e 6 verdes) (usei EVA).
Número de jogadores: 4 participantes em cada tabuleiro.
Regras: - Cada jogador escolhe uma cor: vermelha, azul, amarela ou verde.
- Pega os seis cartões coloridos correspondentes à cor que escolheu.
- Cada jogador, na sua vez, lança os dois dados simultaneamente e calcula a diferença entre as quantidades que saíram nos dados (eu uso as réguas numéricas para suporte visual das quantidades, a fim de acelerar o processo de fixação da quantidade).
- O jogador cobre, na sua cor, com um de seus cartões, o resultado obtido.
- Caso o resultado obtido já esteja coberto, passa a vez para o próximo jogador.
- Vence o jogador que cobrir primeiro todos os resultados da sua cor.























Para acessar o tabuleiro  do jogo em Pdf. clique no link abaixo
by Prof. Beate




quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O TRABALHO PSICOPEDAGÓGICO

Para aprender, necessitam-se dois personagens (ensinante e aprendente)
e um vínculo que se estabelece entre ambos.” -
Alicia Fernandez
O trabalho psicopedagógico possui como ação, o atendimento a pessoas, tanto individual como em pequenos grupos. Esta ação tem como objetivo “aproximar os aprendizes dos seus processos de aprender, permitindo que tomem consciência de como funcionam e, ao mesmo tempo, encontrem estratégias para superar obstáculos, corrigir ou prevenir dificuldades” ou ainda otimizar sua forma de aprender. (BARBOSA, 2010).
Neste sentido cabe perfeitamente a declaração de Sara Pain: “A tarefa psicopedagógica começa justamente aqui, na medida em que se trata de ensinar o diagnóstico, no sentido de tomar consciência da situação e providenciar sua transformação.”
Um dos recursos psicopedagógicos de caráter objetivo, utilizados para que a pessoa possa se construir como aprendiz, é o jogo e a brincadeira.
Ambos são marcados pela ludicidade, que é o seu ingrediente fundamental, por ser uma característica importante das atividades do ser humano que a relaciona com divertimento e, portanto, não carrega em si um grau de resistência elevado, o que pode auxiliar no enfrentamento das dificuldades e obstáculos.
As atividades lúdicas bem planejadas, possuem as qualidades de serem desafiadoras (traz uma situação que coloca em jogo os conhecimentos prévios do aprendiz, bem como o leva a se dispor a desenvolver habilidades que ainda não possui ou se encontram em construção); criam possibilidades (a solução de um problema se torna real, são previstas saídas e o aprendiz pode se sentir capaz, desbravador e persistente, entre outras qualidades desenvolvidas); possuem o caráter simbólico (expressam sua intuição, onde projeta sentimentos, desejos e valores); e possibilitam expressões relacionais (pontos de vista, o ganhar e o perder e várias outras possibilidades de expressão.
No jogo existe a possibilidade do erro, ao mesmo tempo que inclui o desafio e a disposição do desafiado em persistir na resolução dos problemas que nele surgem. Além disso, possibilitam o desenvolvimento do aprendiz em diferentes dimensões: raciocínio lógico, oralidade, escrita, percepção, rapidez, ritmo, motricidade, atenção, memória, entre outras.
Avançando mais neste pensamento, podem ser inclusos os benefícios dos jogos cooperativos, que enfatizam a convivência, a solidariedade e a capacidade de ajudar e pedir ajuda, desenvolvem diferentes habilidades e competências e aliviam as tensões provocadas pelo não saber.
O jogo e a brincadeira como recursos psicopedagógicos devem preservar a ludicidade e servir como instrumento de vinculação afetiva com as situações de aprendizagem.
(Baseado em Laura M. S. Barbosa: Intervenção psicopedagógica no espaço da clínica. Curitiba: Ibpex, 2010).
Texto escrito pela Prof. Beate Muller de Freitas

Seguem as fotos dos jogos utilizados no atendimento  Psicopedagógico e aulas de reforço.
Toda semana postaremos algo especifico de um determinado jogo para que você também possa utilizar esse recurso. 

























sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ALUNO 100% DE PRESENÇA


As faltas injustificadas ou com justificativas irissórias tem se tornado frequente nas escolas. As consequências são negativas tanto para o aluno quanto para o professor pois acabam ficando lacunas na aprendizagem e dificultando  o trabalho do professor em relação ao aprendizado do aluno. Em nossa escola essa realidade não é diferente a falta constante de alguns alunos nos preocupavam muito, mediante a toda essa situação começamos a pensar em algumas estratégias para diminuir as faltas. Foi lançado em nossa escola a campanha 100% de presença com o intuito de estimular nossos alunos a não faltarem por qualquer coisa e incentivar a busca pelo conhecimento, nesta campanha o aluno que não faltar nenhum dia letivo do semestre, a não ser por motivo de doença com atestado médico,  receberá um prêmio da escola como uma forma de incentivar sua autonomia e busca pelo conhecimento.
Estamos realizando a campanha à um mês e o resultado tem sido satisfatório pois o número de faltas diminuiu consideravelmente e consequentemente os processos com o APOIA (sistema do governo em que são cadastrados os alunos que estão com  numero excessivo de faltas) também diminuiram.
Estamos felizes com a campanha e na próxima postagem traremos alguns gráficos representando  as faltas antes da campanha e durante a realização da campanha.


PROJETO MPT NA ESCOLA


O projeto “MPT na Escola” teve início no dia dezessete de agosto de dois mil e quinze com a apresentação do projeto, para os alunos, explicando sobre o que ele trabalha e a sua finalidade.
Primeiramente, os alunos assistiram um vídeo sobre “Os Direitos Universal das Crianças” do Ziraldo. Esse vídeo explana, de forma clara e objetiva, os direitos e os deveres da criança e adolescente.
Foi distribuído o material fornecido pelo Ministério Público do Trabalho, Este material aborda o assunto de uma forma dinâmica, divertida e clara. Este material aborda o tema da exploração do trabalho Infantil, o que é isto, quais os direitos e deveres das crianças, o que fazer ao encontrar situações de exploração além de levar-nos a uma reflexão sobre como agir ao nos defrontamos uma situação onde existe esse tipo de exploração de trabalho.
Após realizarmos o estudo teórico com debate e reflexão pensamos numa forma de abranger mais pessoas com este assunto, ou seja, levar essa conscientização para os outros alunos da escola. Pensando nisso os alunos criaram frases sobre o tema com o intuito de conscientizar, colocaram no papel e ilustraram suas frases.
O projeto do MPT foi realizado durante a semana toda, e abordado diversas vezes. Num outro momento os alunos assistiram um vídeo que apresenta imagens de crianças que sofriam a exploração, crianças das quais, sua infância foi arrancada em prol do trabalho escravo. Esse vídeo surtiu grande efeito pois levou os alunos a uma reflexão profunda de quão triste é perder a infância, momento de brincar, estudar e ser feliz, para o trabalho infantil. Depois desse vídeos os alunos buscaram em revistas e jornais imagens que representassem aquilo que eles gostariam de dizer as pessoas que escravizam crianças com o trabalho e também para as próprias crianças que são escravizadas.
O resultado do projeto foi bem positivo, pois foi possível esclarecer e conscientizar que ajudar em casa, arrumar a cama que dormiu, ajudar a varrer o chão da casa não é um trabalho que escraviza, mas que ensina a importância das coisas que se tem.
Professoras que aplicaram o projeto: Karla Jung, Marlene Fortes
Turmas: 5 ano A e B.












quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Questionário - TIC's em Sala de Aula

O uso das tecnologias em sala de aula tem se tornado cada vez mais presente no mundo da educação. Nós, educadores precisamos estar em constante aperfeiçoamento para aproveitarmos positivamente os recursos que nos são propostos. Segue o link para responder a pesquisa sobre os TIC's.

http://goo.gl/forms/UUu9LTPaeA

CONVOCAÇÃO.